terça-feira, 27 de agosto de 2013

História: Passeio de Maria Fumaça - FOI DEMAIS!!!

Maria fumaça de Campinas



O Passeio de Maria Fumaça, é o nome dado ao trajeto ferroviário turístico entre as cidades de Campinas Jaguariúna, utilizando um trecho da linha da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, até então desativado.

História


Foi fundada pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária - ABPF, com o intuíto de preservar e divulgar a memória da ferrovia Brasileira.


Logo após sua fundação, em 1977, a primeira ação da ABPF foi iniciar uma campanha contra o sucateamento das locomotivas a vapor. Esta campanha, consegui obter apoio da Rede Ferroviária Federal - RFFSA, que cedeu à ABPF, 13 locomotivas a vapor até então desativadas.

O próximo passo foi conseguir um ramal ferroviário. Em 1979, a Ferrovia Paulista S.A. - FEPASA, cedeu, em comodato, o trecho desativado de 24km da antiga linha da Mogiana.
Em 1984, após um trabalho de restauração, foi criada a Viação Férrea Campinas-Jaguariúna – VFCJ.

Trajeto 

O trajeto é realizado em um trem movido por uma locomotiva a vapor do século XIX. As estações pela qual a ferrovia passa, construídas na década de 1920, são:


Maria Fumaça

O trajeto de Campinas a Jaguariúna, em São Paulo, é feito em um trem a vapor do século XIX. O passeio turístico de maria fumaça percorre 24,5 km de extensão e parte da Estação Anhumas, em Campinas, onde encontra-se o Museu Dinâmico Viação Férrea Campinas - Jaguariúna, uma excelente opção de lazer cultural.
O trem passa pelas estações de Pedro Américo, Tanquinho, Desembargador Furtado, Carlos Gomes, todas construídas em meados de 1920, até chegar em Jaguariúna. O tempo de viagem é de 3h30min, entre ida e volta, oferecendo um cenário inesquecível para aqueles que apreciam a natureza. Além da paisagem, os passageiros também podem se deliciar ouvindo o guia turístico contar a história desta antiga ferrovia, por onde escoava a produção de café do fim do século XIX e que foi recentemente restaurada.
De acordo com Mirza Pellicciotta, coordenadora de Planejamento e Informações da Secretária Municipal de Comércio, Indústria, Serviços e Turismo, a intenção da Administração, além de recuperar a memória dessa empresa ferroviária que nasceu em Campinas é também gerar um novo atrativo turístico para a cidade. Diretores da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), entidade mantenedora da Viação Férrea Campinas-Jaguariúna, sonham ter, na Estação Tanquinho, o Museu do Telefone. “Nada impede que isso aconteça”, afirmou Mirza. 

E SEGUEM AS FOTINHAS DO PASSEIO DELICIOSO...






























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